Estamos lidando aqui com a principal ação da epinefrina
na mobilização do glicogênio do fígado (mostrada
abaixo) e do músculo (que não possui a PFK-2 nem a glicose-6-fosfatase).
Num contexto de stresss agudo, o papel do fígado é o de liberar
glicose no sangue, enquanto o músculo tende a utilizar a glicose,
tanto a proveniente do fígado quanto a de suas próprias reservas
de glicogênio, para a resposta de "luta ou fuga".
A regulação coordenada do metabolismo da glicose se dá
através da fosforilação de certas enzimas, em oposição
à desfosforilação promovida pela insulina.
Como você deve se lembrar, a cascata de regulação Gs/cAMP/proteína
quinase A está envolvida em muitos eventos importantes de fosforilação,
incluindo os discutidos aqui. Lembre-se também que a epinefrina,
ao contrário do hormônio peptídico glucagon, é
uma catecolamina e, portanto, se liga a um receptor adrenérgico.
Que subtipo(s) de receptores adrenérgicos agem através
da Gs?
Ação primária da epinefrina numa célula
do fígado
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